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No próximo sábado, dia 31 de julho, às 18h, começa na Catedral de São Pedro, a peregrinação das Missas Jubilares, que ocorrerão em todas as paróquias da Diocese do Rio Grande, nos próximos sábados e domingos subsequentes, encerrando o ciclo do Ano Jubilar, no dia 12 de setembro, em ação de graças pelos 50 anos de instalação da Diocese do Rio Grande.

          Dom Ricardo Hoepers, Bispo Diocesano, destacou que, assim como aconteceu em maio durante a celebração e o agradecimento a Deus pelo ato de criação da Diocese e da elevação da Matriz de São Pedro para Catedral, as Missas Jubilares também serão dentro de um espírito de simplicidade e de muita espiritualidade. “É uma forma de partilhar a graça do Jubileu com todas as paróquias”, explicou o bispo.

          Até o próximo dia 12 de setembro, Dom Ricardo estará celebrando a Eucaristia em todas as paróquias, sendo que no sentido da Missa Jubilar, junto também haverá a peregrinação de três símbolos: o quadro dos três bispos (Dom Frederico Didonet, Dom José Mário Stroher e Dom Ricardo Hoepers) e papas que fazem parte da história da Diocese, além das imagens de São Pedro, padroeiro da cidade do Rio Grande e de Nossa Senhora de Fátima, padroeira da Diocese.

          Em algumas paróquias, aproveitando a presença do Bispo Diocesano, serão realizadas solenidades de crismas. Lembrando que neste ano, de modo excepcional, foi aberta a oportunidade de um momento de graça especial, para que recebendo os sacramentos dentro do ano jubilar, os catequizandos adultos, pudessem também receber as indulgências do jubileu. Para isso, foi concretizado um ano concentrado, a fim de que os interessados pudessem receber os sacramentos até o final do Jubileu de Ouro.

          Encerrando o Ano Jubilar, na data em que se completa 50 anos da instalação da Diocese, com a posse de Dom Frederico Didonet como primeiro bispo, a última Missa Jubilar será na Paróquia Sagrada Família, do Cassino, no dia 12 de setembro, às 09h. Após a missa, haverá procissão motorizada até a Catedral de São Pedro, com o translado dos ossos de Dom Frederico Didonet. Na frente da Catedral, o bispo dará a bênção final, fechando a Porta Santa e depositando os restos mortais do nosso primeiro bispo na cripta, localizada na mesma capela onde está o atual túmulo, para visitação dos paroquianos.